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Estima-se em 13.800 novos casos, anualmente, no Brasil. Em todos os estados brasileiros, o câncer de próstata é sempre um dos três tipos de câncer mais freqüentes.
Em 1998, a mortalidade por câncer de próstata correspondeu ao terceiro lugar entre as mortes por câncer, no Brasil. Estima-se em 4100 mortes por ano.
A idade avançada é o principal. Possivelmente, dieta rica em gorduras tenha também uma certa importância. Homens com parentes de primeiro grau com a doença têm um maior chance de desenvolvê-la também.
Jato urinário fraco ou interrompido, durante a micção. Necessidade de se fazer força para urinar. Micção de difícil controle (urgência). Necessidade de urinar freqüentemente, inclusive de madrugada. Dor pélvica.
Todo homem com mais de 50 anos deveria fazer um exame de toque retal, em um médico especializado (urologista, preferencialmente), todo ano. Dosagem de psa (prostate-specific antigen) no sangue pode sinalizar anormalidades, também num estágio inicial.
Nos estágios iniciais, pode ser feita remoção total da próstata ou radioterapia, como alternativa. Contra doença metastática, pode-se fazer supressão hormonal, com drogas, ou orquiectomia (retirada dos testículos), com eficácia e efeitos colaterais semelhantes.
Nos casos refratários à hormonioterapia, há tratamentos para diminuição dos sintomas, como radioterapia em metástases dolorosas ou quimioterapia.
Em geral, a sobrevida em cinco anos é boa, chegando a 85%. Em estágios iniciais, a taxa aumenta para até 98%. Com a doença metastática, considera-se a doença é incurável, mas tratável, e a sobrevida em cinco anos chega a 30%, aproximadamente.
O câncer de próstata tem uma ótima evolução, se for detectado e tratado precocemente.