Relativamente bastante comum, são estimados aproximadamente 2000 casos novos, anualmente, no estado de São Paulo. Em crianças, é mais comum a leucemia linfóide aguda (LLA), enquanto que em adultos os tipos mais comuns são a leucemia mielóide aguda (LMA), e a leucemia linfóide crônica (LLC).
Com o desenvolvimento da terapêutica, a mortalidade em crianças tem diminuído. Em compensação, a mortalidade em adultos tem aumentado. Atualmente, em São Paulo, estima-se que ocorram aproximadamente 1000 mortes por ano.
Certas anormalidades genéticas, como Síndrome de Down, Síndrome Bloom. Exposição excessiva a radiação ionizante, e algumas substâncias químicas, como benzeno. Exposição ao vírus HTLV-I.
Fadiga, palidez, perda de peso, infecções repetidas, manchas roxas na pele, sangramento nasal, ou em outras partes do corpo. Em crianças esses sinais podem aparecer subitamente.
Exames de sangue podem detectar anormalidades em células brancas. Biópsia de medula óssea.
Quimioterapia é o tratamento de escolha. Várias combinações de drogas anti-câncer são empregadas em seqüência, e transfusão de componentes sangüíneos e antibióticos são utilizados para minimizar os riscos de infecções. Transplante de medula óssea em combinação com quimioterápicos podem tratar a leucemia mielóide crônica (LMC). Tratamento com interferon também têm mostrado efeito.
Taxa de sobrevida em cinco anos:
Ao contrário do que se imagina, a leucemia atinge mais adultos do que crianças.
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